ASTIC en los medios 23032016

ASTIC en los medios / prensa

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30.

1. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 1 E x p a n s i ó n . c o m T i t u l a r e s - E m p r e s a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 1 0 . 2 0 7 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 1 . 0 0 5 . 6 0 3 U U D o c u m e n t o : 1 / 2 h t t p : / / w w w . e x p a n s i o n . c o m / a g e n c i a / e f e / 2 0 1 6 / 0 3 / 1 8 / 2 1 7 7 7 4 9 8 . h t m l 1 4 5 8 3 0 7 2 6 5 1 3 3 5 4 3 4 2 2 7 1 4 / 4 4

2. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 1 6 E l D í a . e s A g e n c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 7 4 0 € R a n k i n g : 8 A u d i e n c i a : 8 5 . 0 7 0 U U D o c u m e n t o : 1 / 2 h t t p : / / w w w . e l d i a . e s / a g e n c i a s / 8 5 9 5 5 9 5 - A s t i c - d e n u n c i a - F r a n c i a - p e r j u d i c a - t r a n s p o r t i s t a s - e x t r a n j e r o s 1 4 5 8 3 0 6 9 8 8 1 4 0 9 3 1 3 9 4 7 7 / 4 4

3. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 1 8 E l C o n f i d e n c i a l Ú l t i m a H o r a e n V i v o F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 2 . 3 9 4 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 1 . 7 1 6 . 0 3 6 U U D o c u m e n t o : 1 / 2 h t t p : / / w w w . e l c o n f i d e n c i a l . c o m / u l t i m a - h o r a - e n - v i v o / 2 0 1 6 - 0 3 - 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - q u e - f r a n c i a - p e r j u d i c a - a - l o s - t r a n s p o r t i s t a s - e x t r a n j e r o s _ 8 5 7 4 7 1 / 1 4 5 8 3 0 7 1 2 3 1 3 8 3 5 7 3 6 7 9 9 / 4 4

4. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 1 8 E l C o n f i d e n c i a l Ú l t i m a H o r a e n V i v o F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 2 . 3 9 4 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 1 . 7 1 6 . 0 3 6 U U D o c u m e n t o : 2 / 2 h t t p : / / w w w . e l c o n f i d e n c i a l . c o m / u l t i m a - h o r a - e n - v i v o / 2 0 1 6 - 0 3 - 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - q u e - f r a n c i a - p e r j u d i c a - a - l o s - t r a n s p o r t i s t a s - e x t r a n j e r o s _ 8 5 7 4 7 1 / 1 4 5 8 3 0 7 1 2 3 1 3 8 3 5 7 3 6 7 9 1 0 / 4 4

5. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 0 D i a r i o S u r A g e n c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 . 7 5 7 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 2 6 5 . 1 1 7 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 h t t p : / / w w w . d i a r i o s u r . e s / a g e n c i a s / 2 0 1 6 0 3 / 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - f r a n c i a - p e r j u d i c a - 6 3 1 1 2 7 . h t m l 1 4 5 8 3 0 7 2 3 3 1 2 6 9 3 3 1 8 5 0 1 1 / 4 4

6. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 0 L a r i o j a . c o m A g e n c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 9 7 9 € R a n k i n g : 8 A u d i e n c i a : 7 6 . 8 1 6 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 h t t p : / / w w w . l a r i o j a . c o m / a g e n c i a s / 2 0 1 6 0 3 / 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - f r a n c i a - p e r j u d i c a - 6 3 1 1 2 7 . h t m l 1 4 5 8 3 0 7 2 4 0 1 4 0 7 4 2 0 6 8 8 1 2 / 4 4

7. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 1 H o y . e s A g e n c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 1 . 4 5 9 € R a n k i n g : 8 A u d i e n c i a : 1 3 0 . 8 3 8 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 h t t p : / / w w w . h o y . e s / a g e n c i a s / 2 0 1 6 0 3 / 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - f r a n c i a - p e r j u d i c a - 6 3 1 1 2 7 . h t m l 1 4 5 8 3 0 7 2 6 3 1 2 7 0 6 3 3 7 0 8 1 3 / 4 4

8. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 1 I n v e r t i a E s p a ñ a U l t i m a s N o t i c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : P a g e R a n k P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : P o r t a l e s / B u s c a d o r e s V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 . 7 6 9 € R a n k i n g : 7 A u d i e n c i a : 1 4 6 . 5 0 4 U U D o c u m e n t o : 1 / 2 h t t p : / / w w w . i n v e r t i a . c o m / n o t i c i a s / a s t i c - d e n u n c i a - f r a n c i a - p e r j u d i c a - t r a n s p o r t i s t a s - e x t r a n j e r o s - 3 1 0 9 6 2 1 . h t m 1 4 5 8 3 0 7 2 7 5 1 3 0 2 6 8 2 1 2 8 1 6 / 4 4

9. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 2 F i n a n z a s . c o m E m p r e s a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 8 5 9 € R a n k i n g : 8 A u d i e n c i a : 1 1 9 . 3 0 5 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 h t t p : / / w w w . f i n a n z a s . c o m / n o t i c i a s / e m p r e s a s / 2 0 1 6 0 3 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - f r a n c i a - p e r j u d i c a - 3 3 7 0 7 8 6 . h t m l 1 4 5 8 3 0 7 3 2 3 1 0 3 2 5 1 7 0 2 1 1 8 / 4 4

10. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 2 L a s P r o v i n c i a s A g e n c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 . 9 4 4 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 2 7 9 . 0 8 7 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 h t t p : / / w w w . l a s p r o v i n c i a s . e s / a g e n c i a s / 2 0 1 6 0 3 / 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - f r a n c i a - p e r j u d i c a - 6 3 1 1 2 7 . h t m l 1 4 5 8 3 0 7 3 5 1 1 4 0 7 4 2 0 8 4 0 1 9 / 4 4

11. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 5 L a V e r d a d E S A g e n c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 1 . 7 9 0 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 1 9 3 . 4 7 9 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 h t t p : / / w w w . l a v e r d a d . e s / a g e n c i a s / 2 0 1 6 0 3 / 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - f r a n c i a - p e r j u d i c a - 6 3 1 1 2 7 . h t m l 1 4 5 8 3 0 7 5 3 0 1 4 0 7 4 2 0 5 3 4 2 0 / 4 4

12. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 8 D i a r i o V a s c o . c o m A g e n c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 3 . 8 9 8 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 2 1 1 . 2 6 8 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 h t t p : / / w w w . d i a r i o v a s c o . c o m / a g e n c i a s / 2 0 1 6 0 3 / 1 8 / a s t i c - d e n u n c i a - f r a n c i a - p e r j u d i c a - 6 3 1 1 2 7 . h t m l 1 4 5 8 3 0 7 7 1 9 1 4 0 1 4 3 1 6 8 8 2 1 / 4 4

13. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 3 9 T e i n t e r e s a . e s L o c a l F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 7 6 5 € R a n k i n g : 8 A u d i e n c i a : 1 0 9 . 2 3 7 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 h t t p : / / w w w . t e i n t e r e s a . e s / d i n e r o / T R A N S P O R T I S T A S - E S P A N O L E S - D E N U N C I A N - I N C R E M E N T O - N O R M A T I V A _ 0 _ 1 5 4 2 4 4 5 8 5 5 . h t m l 1 4 5 8 3 0 8 3 4 6 1 3 2 1 0 0 7 0 4 1 2 2 / 4 4

14. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 4 1 e l E c o n o m i s t a . e s N o t i c i a s E c o n o m í a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 8 . 7 7 6 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 7 4 6 . 9 1 2 U U D o c u m e n t o : 1 / 4 h t t p : / / w w w . e l e c o n o m i s t a . e s / e c o n o m i a / n o t i c i a s / 7 4 3 2 4 1 8 / 0 3 / 1 6 / T r a n s p o r t i s t a s - e s p a n o l e s - d e n u n c i a n - e l - i n c r e m e n t o - d e - l a s - m u l t a s - e n - f r a n c i a - p o r - s u - n u e v a - n o r m a t i v a - d e - t i e m p o s - d e - d e s c a n s o . h t m l 1 4 5 8 3 0 8 5 1 2 1 1 5 7 3 6 9 2 0 0 2 6 / 4 4

22. L u n , 2 1 d e M a r d e l 2 0 1 6 0 9 : 4 3 L a V a n g u a r d i a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 1 9 . 1 4 9 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 1 . 6 3 6 . 6 6 1 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 h t t p : / / w w w . l a v a n g u a r d i a . c o m / v i d a / 2 0 1 6 0 3 1 8 / 4 0 5 3 2 5 5 8 1 0 6 / a s t i c - d e n u n c i a - q u e - f r a n c i a - p e r j u d i c a - a - l o s - t r a n s p o r t i s t a s - e x t r a n j e r o s . h t m l 1 4 5 8 5 4 9 7 8 0 1 2 1 5 0 8 0 0 9 5 4 1 / 4 4

15. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 5 : 7 L a I n f o r m a c i ó n . c o m E u r o p a - F r a n c i a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 3 5 1 € R a n k i n g : 9 A u d i e n c i a : 4 8 . 7 5 8 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 h t t p : / / n o t i c i a s . l a i n f o r m a c i o n . c o m / e c o n o m i a - n e g o c i o s - y - f i n a n z a s / t r a n s p o r t e / t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a / T R A N S P O R T I S T A S - E S P A N O L E S - D E N U N C I A N - I N C R E M E N T O - N O R M A T I V A _ 0 _ 8 9 9 6 1 1 0 8 1 . h t m l 1 4 5 8 3 1 0 0 5 4 1 3 4 4 2 3 7 0 6 6 3 0 / 4 4

16. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 6 : 1 3 E L V I G I A C a r r e t e r a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 2 . 5 0 2 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 h t t p : / / e l v i g i a . c o m / a s t i c - d e n u n c i a - l a - i n t e r p r e t a c i o n - f r a n c e s a - d e - l a s - n o r m a s - s o b r e - l a s - p a u s a s - d e - l o s - t r a n s p o r t i s t a s / 1 4 5 8 3 1 4 0 2 8 1 4 1 8 6 5 2 1 6 7 3 3 / 4 4

17. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 6 : 1 3 E L V I G I A C a r r e t e r a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 2 . 5 0 2 U U D o c u m e n t o : 2 / 3 h t t p : / / e l v i g i a . c o m / a s t i c - d e n u n c i a - l a - i n t e r p r e t a c i o n - f r a n c e s a - d e - l a s - n o r m a s - s o b r e - l a s - p a u s a s - d e - l o s - t r a n s p o r t i s t a s / 1 4 5 8 3 1 4 0 2 8 1 4 1 8 6 5 2 1 6 7 3 4 / 4 4

18. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 6 : 3 5 T r a n s p o r t e 3 N o t i c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 8 7 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 6 . 7 1 3 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 h t t p : / / w w w . t r a n s p o r t e 3 . c o m / n o t i c i a / 1 0 4 1 8 / f r a n c i a - r e t u e r c e - e l - r e g - 5 6 1 - p a r a - p e r j u d i c a r - a - l o s - t r a n s p o r t i s t a s - e x t r a n j e r o s 1 4 5 8 3 1 5 3 2 3 1 4 2 9 2 5 5 5 6 6 3 6 / 4 4

19. V i e , 1 8 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 6 : 3 5 T r a n s p o r t e 3 N o t i c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 8 7 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 6 . 7 1 3 U U D o c u m e n t o : 2 / 3 h t t p : / / w w w . t r a n s p o r t e 3 . c o m / n o t i c i a / 1 0 4 1 8 / f r a n c i a - r e t u e r c e - e l - r e g - 5 6 1 - p a r a - p e r j u d i c a r - a - l o s - t r a n s p o r t i s t a s - e x t r a n j e r o s 1 4 5 8 3 1 5 3 2 3 1 4 2 9 2 5 5 5 6 6 3 7 / 4 4

20. L u n , 2 1 d e M a r d e l 2 0 1 6 0 1 : 1 0 T o d o T r a n s p o r t e P o r t a d a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 6 2 9 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 1 2 . 2 0 5 U U D o c u m e n t o : 1 / 2 h t t p : / / w w w . t o d o t r a n s p o r t e . c o m / l o s - t r a n s p o r t i s t a s - c o n - d o s - c o n d u c t o r e s - p e r d e r a n - e l - 2 0 - d e - h o r a s - d e - t r a b a j o - s i - e u r o p a - d a - l a - r a z o n - a - f r a n c i a / 1 4 5 8 5 1 9 0 5 3 1 4 2 3 0 5 1 3 7 2 3 9 / 4 4

21. L u n , 2 1 d e M a r d e l 2 0 1 6 0 1 : 1 0 T o d o T r a n s p o r t e P o r t a d a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 6 2 9 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 1 2 . 2 0 5 U U D o c u m e n t o : 2 / 2 h t t p : / / w w w . t o d o t r a n s p o r t e . c o m / l o s - t r a n s p o r t i s t a s - c o n - d o s - c o n d u c t o r e s - p e r d e r a n - e l - 2 0 - d e - h o r a s - d e - t r a b a j o - s i - e u r o p a - d a - l a - r a z o n - a - f r a n c i a / 1 4 5 8 5 1 9 0 5 3 1 4 2 3 0 5 1 3 7 2 4 0 / 4 4

23. L u n , 2 1 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 5 C d e C o m u n i c a c i ó n . e s ... N o t i c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 4 A u d i e n c i a : 1 . 8 6 5 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 h t t p : / / l o g i s t i c a . c d e c o m u n i c a c i o n . e s / n o t i c i a s / s e c t o r i a l e s / 1 6 6 9 4 / f r a n c i a - r e t u e r c e - y - e l - t r a n s p o r t e - e x t r a n j e r o - p a g a 1 4 5 8 5 6 6 7 1 7 1 3 6 7 8 3 6 4 4 7 4 2 / 4 4

24. L u n , 2 1 d e M a r d e l 2 0 1 6 1 4 : 2 5 C d e C o m u n i c a c i ó n . e s ... N o t i c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 4 A u d i e n c i a : 1 . 8 6 5 U U D o c u m e n t o : 2 / 3 h t t p : / / l o g i s t i c a . c d e c o m u n i c a c i o n . e s / n o t i c i a s / s e c t o r i a l e s / 1 6 6 9 4 / f r a n c i a - r e t u e r c e - y - e l - t r a n s p o r t e - e x t r a n j e r o - p a g a 1 4 5 8 5 6 6 7 1 7 1 3 6 7 8 3 6 4 4 7 4 3 / 4 4

26. ANTONIOMARTÍNEZ.Valencia Mercadona está impulsando el uso de megacamiones de 60 toneladas para maximizar el ahorro de costes dentro de su apuesta de “transpor- tar más con menos recursos”. De hecho, sus dos principales pro- veedores de transporte, los operado- res Acotral y Disfrimur, ya han in- corporado varias unidades, vehícu- los de 25,25 metros de largo, capaces de desplazar 60 toneladas de carga. El objetivo de Mercadona es “conse- guir la máxima eficiencia posible”, según señaló su presidente, Juan Roig Alfonso, en la presentación de los resultados económicos de la cadena de distribución el pasado 3 de marzo. Para ello, Mercadona “está aprovechando al máximo el espacio de cada camión y utilizando el mínimo de trayectos”. Entre las medidas aplicadas en los últimos años destacan la descarga urbana silenciosa en horas valle, aplicada en 572 de las 1.576 tiendas de la cadena y la “compra sobre muelles” por la que Acotral recoge de forma directa más del 75 por ciento de la mercancía de las fábri- cas, iniciando así un circuito cerra- do con los bloques logísticos y las tiendas de Mercadona, logrando que los camiones siempre circulen lle- nos en sus trayectos. La apuesta por los megacamiones se concibe desde sus operadores de transporte como “vital en la reducción de costes, por- que un megacamión no está conce- bido para circular ni un sólo kiló- metro en vacío”, afirman desde Acotral que invirtió 5,4 millones de euros en optimizar su flota en 2015. Otras de las medidas aplicadas es reducir el espacio que ocupan los productos en los palets “para no transportar aire”, lograr un acerca- miento de las fábricas de los inter- proveedores a los bloques logísticos y reforzar el transporte intermodal mediante el uso combinado de camión, tren y barco. Los trayectos en tren permiten a la cadena trans- portar productos de droguería des- de la fábrica de un proveedor de Sevilla hasta los bloques logísticos del centro y norte de España, y vol- ver con el mismo tren cargado de conservas y celulosa procedentes de Tarragona y Castilla y León. La optimización del transporte de Mercadona ha llevado a la cadena a incrementar sus tráficos intermoda- les un 5 por ciento en 2015, en con- junto, con un movimiento de 976.500 toneladas, 50.000 más que en 2014. El crecimiento intermodal se ha producido en el transporte maríti- mo, con un aumento del 14 por cien- to, gracias a un mayor desarrollo de los tráficos con Canarias y Balea- res. Mercadona manejó 784.500 tone- ladas por vía marítima, fundamen- talmente en buques de Boluda, con 37.300 contenedores. Por su parte, el tráfico ferroviario se redujo un 20 por ciento, logrando manejar 192.000 toneladas en un total de 460 trenes, con un movi- miento de 9.100 contenedores trans- portados. La compañía mantuvo la productividad de los trenes con 19 contenedores por convoy. De cara a 2016, el objetivo de Mer- cadona, que registró unas ventas de 20.831 millones de euros con unos beneficios de 611 millones, es conse- guir “una mayor optimización logística con una reducción de más del 20 por ciento del coste de palé por kilómetro mejorando la eficien- cia y reduciendo el impacto que tie- ne el transporte por carretera en las cuentas de la compañía”, cuya dependencia creció durante el pasa- do año por “el bajo precio del com- bustible”, provocando ahorros en el coste de la cadena logística de apro- visionamiento de la empresa. En el terreno logístico continúan en obras los nuevos bloques logístico de Abrera, en Barcelona, y de Vito- ria, que irán entrando en funciona- miento por fases hasta 2018. Con ellos completará una red logística inteligente de 13 bloques automati- zados con 854.000 metros cuadrados de superficie destinados a garanti- zar la cadena de suministro de la compañía. Mercadona ha invertido en logística más de 700 millones de euros en los últimos años. C ARGADORES Mercadona impulsa el megacamión y reduce tráficos ferroviarios en España La dependencia de Acotral y Disfrimur crece por “el bajo precio del combustible” y aumenta su distribución marítima en un 14% JUAN Roig, presidente de Mercadona.  Mercadona está impulsando los megacamiones de 60 toneladas para ahorrar costes dentro de su apuesta de “transportar más con menos recur- sos”. La dependencia de sus operadores, Acotral y Disfrimur, ha crecido en 2015 por “el bajo precio del combustible” y aumentó su distribución maríti- ma en un 14% tras reducir un 20% sus tráficos ferroviarios en España. Medidas de eficiencia Mercadonatransporta por camión más de 25 millones de toneladas de mercancías anuales. La cadena está logrando una mejor planificación de las rutas para que haya el menor número posible de viajes en vacío y la carga se lleva a cabo optimizando la relación entre productos pesados y productos voluminosos, equilibrando el límite de carga con el espacio disponible. Loscamionesdeflota recogen los productos del proveedor y llevan la carga al bloque logístico y a tiendas y devuelven los envases vacíos y limpios al proveedor Laempresaestá instalando un sistema de muelle hinchable con un sello en la zona de encuentro entre el camión y el almacén que evita las pérdidas de frío. “ N u e s t r o o b j e t i v o e s c o n s e g u i r l a m á x i m a e f i c i e n c i a l o g í s t i c a y a p r o v e c h a r e s p a c i o s ” CARLOSSÁNCHEZ.Madrid El sector del transporte se encuen- tra en una posición de debilidad ante las compañías de seguros, como le sucede con los cargadores. “No partimos de una posición fuer- te como la de las navieras, sino en una posición débil, casi insultante, ante las aseguradoras”, reconoció el presidente de Fenadismer, Julio Villaescusa, en la jornada sobre ‘El seguro de mercancías por carretera’ organizada en Madrid por la Fun- dación Francisco Corell. En el debate se expusieron aspectos que preocupan a los transportistas en su relación con las aseguradoras, como el reparto de responsabilida- des en la cadena de subcontrata- ción, distintas primas para asegu- rar los mismos riesgos, la reclama- ción de intereses, el reconocimiento del lucro cesante para el transpor- tista, los peritajes, etc. El secretario general de CETM, Miguel Valverde, reveló que “la res- ponsabilidad en el contrato de segu- ros es uno de los temas a tratar en las reuniones con los cargadores”. Por su parte, Pedro Conejero, con- sejero delegado de Transportes Cau- dete, alertó de que “no es de recibo que con una siniestralidad menor, las primas hayan subido más del 30 por ciento” y pidió que las asegura- doras apliquen bonus a las empre- sas con protocolos en materia de seguridad. Marcos Basante, presi- dente de Astic, recordó que la aso- ciación ha promovido una auditoría gratuita para evaluar los riesgos que no cubren las aseguradoras. C ARRETERA Los transportistas parten en posición de debilidad ante las aseguradoras MARCOS Basante, presidente de Astic, clausuró la jornada de la Fundación Corell. CS 1 4 ESPAÑA TRANSPORTE XXI - 15 DE MARZO DE 2016

29. CARRETERA Marcotran y Gefco prueban la operativa de carga y descarga de un megacamión en la fábrica de Opel La fábrica de Opel en Figueruelas (Zara- goza) ha sido el escenario de una expe- riencia piloto de carga y descarga de un megacamión, los vehículos con 60 tone- ladas de masa máxima autorizada y 25,25 metros cuya circulación ha sido recientemente aprobada, en la que ha participado Marcotran y Gefco, además de la propia General Motors propietaria de la planta. Esta operación ha constatado “la sencillez de maniobrabili- dad de estos vehículos, pudiendo efectuar las tareas de carga y descarga sin ningún tipo de complicación añadida debida a sus dimensiones”, des- taca un comunicado de Marcotran. La empresa de transporte por carrete- ra dispone de la documentación necesaria para utilizar estos vehículos y algunos ya están siendo autorizados y matriculados. Con la experiencia piloto, Opel ha constatado que sus instalaciones están preparadas para que los megacamiones operen y circulen sin ningún tipo de dificultad por sus carreteras internas. MARÍTIMO El puerto de Algeciras celebra el 30 aniversario de la terminal de contenedores del muelle Juan Carlos I El director general de APM Terminals West Med, Javier Lancha de Micheo, y el alcalde de Algeciras, José Ignacio Landaluce, presi- dieron la inauguración de la placa conme- morativa del 30 aniversario del inicio de las operaciones de la terminal de contenedores en el muelle Juan Carlos I. “Estamos sanos y fuertes, nos queda mucho trabajo por delan- te y todo lo que venga, que será difícil, no será nada que no hayamos hecho o superado en los muchos años que ya tenemos en nuestras espaldas”, señaló el director general de APM Termi- nals West Med. El alcalde de Algeciras destacó el papel que APM Termi- nals ha jugado en la generación de riqueza y empleo. MARÍTIMO UniportBilbao apuesta por la formación de la comunidad portuaria en carga peligrosa Dentro de su actividad de formación operativa, UniportBilbao, la asociación clúster para la promoción y mejora competitiva del puerto de Bilbao, ha organizado un curso sobre clasificación y operaciones con mercancías peligrosas durante el mes de marzo. El objetivo de la acción formativa es la adquisición y revisión de conocimientos básicos sobre la segregación, transporte multimodal y procedimientos administrativos en materia de carga peligrosa. El curso está dirigido al personal de consignatarias, tran- sitarias, terminales y otras empresas de la comunidad portuaria con res- ponsabilidad indirecta en el transporte de mercancías peligrosas. El cur- so está siendo impartido por profesionales del sector. SERVICIOS Lalogísticaenlaeradigitalyla innovación, ejes del SIL 2016 La 18 edición del Salón Internacional de la Logística y de la Manutención (SIL) de Bar- celona, que se celebrará del 7 al 9 de junio, apostará por la innovación y el papel de la logística en la era digital, lo que se hará patente tanto en la zona de exposición, como en el Congreso Internacional y en los Premios SIL. Dentro de estos galar- dones, la organización de la feria, el Consorcio de la Zona Franca de Bar- celona, crea una nueva categoría dirigida a premiar y destacar la mejor innovación presentada por las empresas participantes en el SIL 2016. Se tratan de los Premios SIL ICIL a la Innovación. TRANSPORTEXXI.Madrid La plataforma de cargas y camiones TimoCom ha cerrado el pasado ejer- cicio con más de 110.000 usuarios que publican a diario hasta medio millón de ofertas de cargas y camio- nes. Y ello supone 68,1 millones de ofertas publicadas en la plataforma a lo largo de 2015, lo que representa un crecimiento del 16 por ciento respecto a 2014. Otro dato destacado del balance del año es que el 13 por ciento de las ofertas de cargas y camiones proceden de la nueva conexión establecida entre los dife- rentes tipos de software de planifi- cación de los clientes de TimoCom y la plataforma de transporte. Mediante esta interfaz, las ofertas de cargas y camiones de los progra- mas de planificación internos de la empresa se pueden transferir con únicamente unos clics directamen- te a TimoCom. Otro valor añadido es el aportado por la aplicación de seguimiento ‘TC eMap’, compatible con la mayoría de proveedores y a la que están conectados actualmen- te más de 170 proveedores europeos de servicios telemáticos. Gracias a esta conexión, ya no es necesario cambiar entre la aplicación telemá- tica seleccionada y la plataforma de TimoCom, lo que supone un impor- tante ahorro de tiempo. Según una encuesta, el 25 por cien- to de los clientes perciben un claro ahorro de tiempo en las primeras semanas de utilizar el Messenger de TimoCom destinado a las ofertas: “Se trata de un muy buen resultado para la fase de habituación”, señala Marcel Frings, representante en jefe de TimoCom. De cara a este ejercicio, “vamos a introducir un sistema de gestión de documentos profesional. Además, estamos ampliando actualmente nuestras actividades en el Reino Unido y Turquía”, añade Marcel Frings. La empresa factura 56,7 millones de euros anualmente. S ERVICIOS TimoCom supera los 68 millones de ofertas de cargas y camiones al año La plataforma pondrá en marcha un nuevo sistema de gestión de documentos en 2016 TXXI.Madrid El Grupo Cortefiel ha vuelto a con- fiar en ID Logistics para gestionar la nueva plataforma destinada al ecommerce del grupo textil en Tarancón (Cuenca), que estará com- pletamente operativa el próximo mes. El operador logístico ya gestio- naba el hub del grupo de moda en Aranjuez (Madrid), donde también hay previstas próximamente nue- vas inversiones. La nueva plataforma tiene una capacidad operativa de 25.000 metros cuadrados y una plantilla prevista de 120 personas. Desde el centro, se realizarán todas las ope- raciones de comercio electrónico para el Grupo Cortefiel y sus mar- cas: Springfield, Cortefiel, Pedro del Hierro, Women Secret y Fifty Fac- tory. Este nuevo almacén responde a la estrategia del Grupo Cortefiel de continuar creciendo en el nego- cio del ecommerce , que acumula incrementos de tres dígitos en los últimos años, lo que ha motivado la necesidad de unas nuevas instala- ciones para asumir el volumen actual y el desarrollo previsto en los próximos años. Los servicios logís- ticos al ecommerce es una de las principales actividades de ID Logis- tics en el mercado español. O PERADORES LOGÍSTICOS ID Logistics gestionará el nuevo centro para el ecommerce del Grupo Cortefiel MARCELFrings,responsabledeTimoCom. TECNOLOGÍA & NEGOCIOS 3 9 TRANSPORTE XXI - 15 DE MARZO DE 2016

27. 3 8 t e c n o l o g í a & n e g o c i o s TRANSPORTE XXI - 15 DE MARZO DE 2016 TRANSPORTEXXI.Barcelona Las empresas de transporte por carretera siguen renovando flota, signo de la reactivación de la activi- dad. Y es que el mercado de vehícu- los industriales volvió a crecer dos dígitos, el 22,7 por ciento, hasta las 1.745 unidades matriculadas en febrero, en comparación con el mis- mo mes de 2015, de acuerdo con las estadísticas de Anfac (Asociación Española de Fabricantes de Auto- móviles y Camiones). La evolución de este mercado suma así 17 meses de crecimiento continuado. En los dos primeros meses del año, la tasa de crecimiento alcanzó el 32,2 por ciento con un volumen de 3.996 camiones matriculados. “Determinados sectores ligados a la productividad industrial especial- mente afectados por la crisis econó- mica, como es el sector de la cons- trucción y el transporte, empiezan a mejorar y a recuperar su actividad, por lo que está suponiendo un impulso para el mercado de vehícu- los industriales”, destaca el comu- nicado de Anfac. Eso sí, aunque poco a poco este mercado va recu- perando los volúmenes perdidos, “todavía estamos lejos de alcanzar las casi 4.000 unidades vendidas en febrero de 2008”, puntualiza la patronal de automoción. Para que esta tendencia de mejora se mantenga, “es necesario seguir apoyando a sectores estratégicos y que aporten valor añadido al país. Para ello, la nueva dotación del ‘Plan PIMA Transporte Financia- ción’ será clave para mantener el crecimiento sostenido”, añaden des- de Anfac. Por segmentos, los vehículos indus- triales ligeros acumulan un creci- miento del 45,5 por ciento, 96 unida- des matriculadas, hasta febrero. En el caso de los industriales medios, alcanzan un volumen de 566 unida- des y un incremento del 55,9 por ciento. Los industriales pesados reflejan un avance del 28,6 por cien- to y 3.334 unidades acumuladas. Las matriculaciones de camiones cre- cieron el 37,7 por ciento en 2015. El mercado de pesados mantiene los dos dígitos de crecimiento Las matriculaciones de industriales suman 17 meses de avances consecutivos, aunque falta para llegar a los volúmenes precrisis PLANTA española de Iveco en Madrid. M ARÍTIMO El puerto de Huelva, bien posicionado para el nuevo negocio del GNL como combustible TXXI.Huelva El puerto de Huelva está bien posi- cionado ante el nuevo negocio del gas natural licuado (GNL) como combustible marino, según se puso de relieve en una jornada sobre las ventajas de este tipo de energía que se celebró en el puerto andaluz. Así lo destacó el presidente de la Auto- ridad Portuaria, Javier Barrero, que presidió la apertura de la jorna- da. El puerto de Huelva tiene “un posicionamiento estratégico para fomentar el uso de este tipo de ener- gía más limpia y menos contami- nante al disponer de una terminal de GNL de Enagás en su zona de servicio”. Además, recordó el res- ponsable portuario, la dársena “apostó por el GNL para buques al ser uno de los primeros puertos en regular el suministro”. La instala- ción participa en un proyecto euro- peo sobre el GNL. En el marco de la jornada, se abordaron las posibili- dades que ofrece el gas natural como combustible abundante, eco- nómico y ecológico para todo tipo de transporte: privado, profesional, urbano, larga distancia, ferroviario y marítimo. Y por ello, es el único combustible alternativo capaz de sustituir a los derivados del petró- leo en todo tipo de transporte marí- timo y terrestre. La Península Ibé- rica dispone de una posición privi- legiada con ocho terminales regasi- ficadoras, que es más de la mitad de todas las existentes en Europa. T ECNOLOGÍA EPAL bate récord de producción con 73,6 millones de palets con la licencia en 2015 TXXI.Madrid La producción de palets con licen- cia EPAL (European Pallet Associa- tion), asociación que agrupa a fabri- cantes y reparadores con licencia de europalets , ha superado las expectativas de sus promotores con un total de 73,6 millones de unida- des fabricadas el año pasado. “Se trata de un resultado récord, que supone un 10,9 por ciento más en comparación con el año ante- rior”, destaca un comunicado de la asociación. EPAL registró una pro- ducción de 66,3 millones de europa- lets en 2014, lo que supuso un creci- miento más modesto, del 3 por cien- to. Por su parte, las reparaciones alcanzaron los 23,9 millones de uni- dades el año pasado, frente a los 22,4 millones de 2014. En este balance se ha debido al aumento de la produc- ción en Alemania, Bélgica, Hun- gría, Italia, Irlanda, Lituania, Paí- ses Bajos, Polonia, Portugal, Repú- blica Checa, Rumanía y Ucrania. A ello se suma “la repercusión global por el crecimiento de las reparacio- nes, en Alemania, España, Francia, Hungría, Italia, Lituania, Polonia, Rumania, República Checa y Ucra- nia”. En Asia, EPAL también aumentó las cifras de producción en China y Corea del Sur, así como el número de reparaciones en China. España cuenta tanto con fabrican- tes como con empresas reparadoras de palets que pertenecen a la aso- ciación europea. TECNOLOGÍAS CCL Industries cierra la operación de compra de Checkpoint Systems El comité de dirección de Checkpoint Systems, especializa- da en soluciones de hardware y software para la prevención de la pérdida desconocida y la gestión del inventario para el sector minorista, ha aprobado por una- nimidad la oferta para ser com- prada por CCL Industries, dedi- cada al etiquetaje y soluciones de packaging. La oferta de compra es de 10,15 dólares (9,13 euros) por acción. La operación está valora- da aproximadamente en 443 millo- nes de dólares (398,65 millones de euros). La transacción está sujeta a la aprobación por la mayoría de accionistas. “Checkpoint, como nueva división de CCL, tendrá más capacidad de inversión y podrá potenciar sus soluciones”, señala George Babich, presidente de Checkpoint Systems. CARRETERA Fundación Francisco Corell recuerda las ventajas del 25,25 Cinco años después, está comple- tamente vigente el estudio sobre los beneficios de la implantación de los vehículos de 60 toneladas y 25,25 metros que la Fundación Francisco Corell elaboró en 2011. Un estudio que encaja totalmente con los objetivos de la fundación, como son el impulso a las mejoras medioambientales y de eficiencia de flotas y compañías. Octavo fabricante Españaocupó la octava posición como fabricante mundial de vehículos en 2015, escalando una posición respecto a 2014, según los datos de la OICA (0rganización Mundial de Constructores de Automóviles). En total, se fabricaron en el mundo 90 millones de vehículos, de los que el 3 por ciento, es decir, 2,73 millones de unidades fueron ‘Made in Spain . Nuestropaís fue el que registró un mayor crecimiento del Top 10 mundial, un 13,7 por ciento. España volvió a ser el segundo fabricante europeo de vehículos, únicamente superado por Alemania.

28. OPINIÓN 7 TRANSPORTE XXI - 15 DE MARZO DE 2016 ELASCENSOR del transporte Lucien Arkas Presidente Arkas Group Los retos para la ruta en el Mar del Norte Existen diferentes cosas que vienen afectando al de- sarrollo del tráfico maríti- mo en la ruta del Mar del Norte. No depende exclusi- vamente de la tecnología. La cuestión es hasta qué punto resulta económico transportar cargas. Después debes encontrar la carga adecuada para el viaje de ida y retorno. Actualmente, prácticamente todos los que transitan esta ruta cuentan con cargas puntuales. Has- ta la fecha, nadie ha reali- zado un esfuerzo para cons- truir un buque que sólo sea emplazado en el Mar del La naviera Arkas se ha aupado como el quinto mejor cliente del puerto de Valencia tras registrar un crecimiento del 61 por ciento en sus tráficos, con un volumen de 145.000 TEUs al cierre de 2015. La turca, con el liderazgo de Lucien Arkas, planea seguir creciendo en la dársena y reforzar sus servicios en el Mediterráneo y África con la incorporación de ocho nuevos buques portacontenedores que van desde 2.500 y 3.100 TEUs.  REVISTADEPRENSA Internacional Recesión a la vista Aunque el historiador Tho- mas Carlyle definió la eco- nomía como “la ciencia fu- nesta”, en realidad es el op- timismo quién infecta la profesión, y éste es tan pro- fuso que los economistas ra- ra vez prevén una crisis. Actualmente, a pesar de que hay evidencias de que la Colapso por volumen Para un observador casual, los gigantes UPS y FedEx parecen tenerlo todo. No obstante, los mismos no son invencibles. Con el incre- mento del ecommerce ,am- bas compañías han tenido sus más y sus menos. Sus problemas han transcendido públicamente, tras una cam- paña de Navidades de 2015 que ha provocado un nuevo colapso por el ingente volu- men de pedidos. Este hecho ha redundado en la pérdida de ventanas de entrega y en un cliente final más insatis- fecho. Y es que en esta oca- sión no se le puede echar la culpa al mal tiempo. Ama- zon está terriblemente frus- trado y busca reducir su de- pendencia de UPS, por ejem- plo, a través de entrar por sí mismo en el negocio logísti- co. Hay rumores de que pla- nea comprar una paquetera en Francia en verano. El ecommerce sigue ganado cuota, lo que inunda de car- gas las redes logísticas que, con el tiempo, sólo se volve- rán más grandes y más difí- ciles de controlar. Por esta razón, es necesario estable- cer vías seguras para que los detallistas compartan previsiones de envíos con sus principales proveedo- res. Si estas compañías tu- vieran una mejor percep- ción sobre la carga que re- mitirán, podrían emplazar los recursos necesarios pa- ra eliminar los colapsos. UNO denuncia que los controles de pesaje masivos que viene realizan- do Tráfico en las rutas de acceso a las grandes ciudades, principal- mente Madrid, siguen dificultando el normal desarrollo del transporte express. Las empresas del sector no piden que se eliminen estas ins- pecciones, que consideran necesa- rias, pero sí que se realicen sin provocar las actuales esperas de más de una hora para muchos de los vehículos que cubren las rutas. María Seguí Dir. gral. de la DGT Douglas Schultz CEONoatumPorts   Noatum ha dado un paso adelante en el negocio de la manipulación portuaria de automóviles nuevos tras lograr adjudicarse un tender abierto por la naviera UECC en los puertos de Santander, Tarragona y Sagunto, que añade a su reciente desembarco en Pasajes. Con ello Noatum, bajo el timón de Douglas Schultz, añade a su cartera un negocio de medio millón de unida- des en un mercado en el que venía operando 800.000 unidades anuales. Charles Michel Primer ministro belga El Gobierno belga tiene previsto poner en marcha a partir del uno de abril el nuevo sistema de pago a camiones por uso de infraestructu- ras en su territorio, que afecta a 6.800 kilómetros de carreteras. La irrupción de esta Euroviñeta belga contribuye a profundizar aún más en la desarmonización que está experimentando la UE en los últi- mos tiempos, con la suma de nue- vas barreras que obstaculizan la libre circulación de mercancías. INTERMODAL ASIA 2016 Conferencia y Exhibición 22-24 de marzo de 2016 - Shanghai www.intermodal-asia.com INTERMODAL SOUTH AMERICA 2016 Conferencia y Exhibición 5-7 de abril de 2016 - Sao Paulo (Brasil) www.intermodal.com.br TOC ASIA 2016 Conferencia y Exhibición 20-21 de abril de 2016 - Singapur www.tocevents-asia.com III CONGRESO MARÍTIMO NACIONAL Conferencia 10-11demayode2016-Cartagena www.realliganaval.com LOGÍSTICA CARGO -PACKING LOG Conferencia y Exhibición 5-7demayode2016-Lisboa(Portugal) www.exposalao.pt BREAKBULK EUROPE 2016 Conferencia y Exhibición 23-26demayode2016 Amberes (Bélgica) www.breakbulk.com SIL 2016 Conferencia y Exhibición 7-9 de junio 2016 - Barcelona www.silbcn.com XXXIII CONGRESO ALACAT Conferencia y Exhibición 7-9dejuniode2016 Barcelona www.alacat2016.com TOC EUROPE 2016 Conferencia y Exhibición 14-16 de junio de 2016 - Hamburgo www.tocevents-europe.com CONGRESO DE CETM Conferencia y Exhibición 26-29 de octubre de 2016 - Bilbao www.cetm.es  AGENDA PICOS de oro “El reto para los cuatro próximos años pasa por el ordenamiento del modelo de estiba según el requeri- miento de Europa. En este asunto, desgraciadamente, Puertos del Es- tado lleva parado nueve meses”. Vicente Boluda Fos Pres. Asoc. Naviera Valenciana “Toda la cadena logística españo- la está desaprovechando el ahorro que representan las 44 toneladas”. Carlos Castán Presidente de Aeutransmer “El Principado y su presidente prometieron hacer de las infraes- tructuras del puerto de Gijón y la Zalia (Zona de Actividades Logís- ticas de Asturias) una apuesta cla- ra, pero no lo veo”. Ovidio de la Roza Pte. de CETM y de Asetra (Asturias) “Los kilómetros en vacío son cosa del pasado para el transporte”. Sergio Jiménez Director gerente de Emdipa “El hábitat natural de los megaca- miones debe ser las autopistas y autovías”. Jaime Moreno Subdir. Gestión de la Mov. de la DGT “Si se reconoce a China como eco- nomía de mercado será la ruina”. Andrés Barceló Director general de Unesid “Todo lo que sea mejorar la pro- ductividad va a generar empleo (megacamiones). Se trata de hacer la tarta más grande, no de defen- der mi trozo de tarta”. Ángel González Director gral. de Acotral “Si vendemos Ebhi estamos ven- diendo el puerto de Gijón y parte del de Avilés”. Laureano Lourido Presidente del puerto de Gijón Norte, o que principalmen- te se emplee en esta ruta. Existen muchas cosas com- plejas que requieren estar en su lugar para verdadera- mente poder comenzar la navegación. Colocar todas las piezas es una tarea que aún puede tardar. economía mundial está cer- ca de otra recesión, una en- cuesta indica que 40 gran- des economistas no cree que se produzca una crisis en EEUU este año. No existen certidumbres, pero la sabi- duría colectiva del mercado se ha mostrado más consis- tente respecto de la opinión de los economistas. Con di- nero real en juego, los in- versores están alerta a cual- quier signo de una recesión. Mientras, los economistas parecen más preocupados por defraudar al consenso. Sus modelos de predicción no están construidos para detectar giros importantes. Raramente predicen un mo- vimiento negativo brusco. Quizás la alegre ciencia eco- nómica hiciera mejor en es- cuchar a los mercados.

25. CARLOSSÁNCHEZ.Madrid La Asociación de Transporte Inter- nacional por Carretera (Astic) apro- bó en Asamblea Extraordinaria celebrada el pasado 9 de marzo sus nuevos estatutos, cuya principal novedad es la incorporación de un código ético inspirado en los princi- pios del Mandato de la ONU. Este código ético está en sintonía con el compromiso de Astic con la Red Española del Pacto Mundial, de la que es firmante asociado desde 2014. El Pacto Mundial es una alian- za global de carácter público-priva- do a favor del desarrollo, en la que 12.500 empresas de 145 países se han unido para promover diez princi- pios basados en declaraciones y convenciones universales relaciona- dos con derechos humanos, normas laborales, medio ambiente y lucha contra la corrupción. En España, la red cuenta con más de 2.700 entida- des firmantes y 418 socios. Además, los socios de Astic acorda- ron la simplificación del sistema de votación de cara a las próximas elecciones para la presidencia y Junta de Gobierno, que está previs- to que tengan lugar el 3 de junio en el marco de la Asamblea General 2016 de la patronal. Todo apunta a que el actual presidente de Astic, Marcos Basante, se presentará a la reelección. Por otro lado, la patronal aprovechó la celebración de la asamblea para analizar las repercusiones que ten- drá en el sector del transporte la incorporación de camiones de con- ducción autónoma. En este sentido, Alberto Merino, gerente de Producto de Mercedes Benz, explicó que es previsible que estos vehículos sean una realidad en diez años, si bien “este plazo se podría acortar aún más”, matizó. Merino destacó que en los próximos años se incrementará el volumen de mercancías a transportar, no crece- rá la inversión en infraestructuras, habrá gran presión sobre los costes, escasez de profesionales, conges- tión, etc. Por tanto, “hay que plan- tear otras soluciones”, como el camión de conducción autónoma. No obstante, pese a que ya se han realizado pruebas con estos vehícu- los en Alemania y Estados Unidos, queda todavía camino por recorrer en relación con aspectos técnicos y comunicaciones, en materia legisla- tiva en relación con las responsabi- lidades, seguros, etc. Aún así, “ter- minarán llegando más rápido de lo que se espera porque mejorarán la eficiencia”, advirtió Merino. C ARRETERA Astic incorpora un nuevo código ético en sintonía con el Mandato de la ONU La patronal analizó el impacto en el sector de los camiones de conducción autónoma, que serán realidad en apenas diez años La seguridad en el comercio exterior se ha convertido en un factor estratégico y de competitividad. Exportadores, importadores, transitarios, agentes y OEA’s han puesto sus esperanzas en el futuro código aduanero comunitario que ha entrado en vigor el 30 de octubre del 2013. El objetivo es aplicar medidas cada vez más rigurosas y eficaces facilitando, al mismo tiempo, el flujo de mercancías. El nuevo Código Aduanero de la Unión consagra la figura del Operador Económico Autorizado (OEA) como de vital importancia en el comercio internacional, sobre todo en la concesión de los procedimientos simplificados. Empresas de servicios a las Empresas Transporte Internacional de Mercancías OEA Operadores Económicos Autorizados  Menor número de controles físicos y documentales  Prioridad en los controles  Reducción de la garantía del IVA  Notificación previa de los controles físicos  Despacho centralizado  Elección del lugar de la inspección ADUANASLOGÍSTICATRANSPORTESE INTERMEDIACIÓNENUNIDADESDESERVICIOSA Hermosilla, 30 - 2º 28001 Madrid Tel. 914 311 363 / Fax: 915 762 338 E-mail: [email protected] / w w w . g r u p o a l t i u s . c o m NUESTROSSERVICIOS  Fletamentos  Transitarios internacionales  Transporte marítimo  Agentes de aduanas  Transporte aéreo  Operadores Logísticos  Transporte terrestre  Seguros  Proyectos llave en mano AIRPHARMSA Paseo de la Zona Franca, 46 - 2ª Planta, Edificio T 08038 Barcelona Tel. 932 641 919 / Fax: 932 641 900 E-mail: [email protected] w w w . a i r p h a r m l o g i s t i c s . c o m NUESTROSSERVICIOS  Fletamentos  Transitarios internacionales  Transporte marítimo  Agentes de aduanas  Transporte aéreo  Operadores Logísticos  Transporte terrestre  Seguros  Outsourcing  Proyectos llave en mano BERNARDINOABADSL Méjico, 1 11004 Cádiz Tel. 956 228 007 / Fax: 956 260 301 E-mail: [email protected] w w w . b e r n a r d i n o a b a d . c o m NUESTROSSERVICIOS  Transitarios internacionales  Transporte marítimo  Agentes de aduanas  Transporte aéreo  Operadores Logísticos  Transporte terrestre  Fletamentos  Proyectos llave en mano SALVATLOGÍSTICASA Atlantic, 102-110. Zona de Actividades Logísticas (ZAL) 08040 Barcelona Tel. 932 638 900 / Fax: 932 638 940 E-mail: [email protected] w w w . s a l v a t l o g i s t i c a . c o m NUESTROSSERVICIOS  Proyectos llave en mano  Transitarios internacionales  Transporte marítimo  Agentes de aduanas  Transporte aéreo  Operadores Logísticos  Transporte terrestre  Seguros  Fletamentos  Almacenes aduaneros MSCMEDITERRANEANSHIPPING COMPANYESPAÑASLU C/ Suiza 12 46024 Valencia Tel. 963 359 100 w w w . m s c . c o m NUESTROSSERVICIOS  Transporte marítimo internacional de mercancía contenerizada ACCIONAFORWARDINGSA Avda.deSuiza,18-20 28821 Coslada (Madrid) Tel. 91 722 78 00 / Fax: 91 670 81 05 Email: [email protected] w w w . a c c i o n a f w d . c o m NUESTROSSERVICIOS  Transporte terrestre  Transitarios internacionales  Transporte marítimo  Operadores Logísticos  Transporte aéreo  Correspondencia internacional  Proyectos llave en mano  Seguros  Fletamentos  Agentes de aduanas PLAZAFORWARDINGSL C/Tierra de Barros, 2 Coslada - Madrid 28823 Tel. +34 91 673 7007 / Fax: +34 91 674 0611 E-mail: [email protected] w w w . p l a z a f o r w a r d i n g . c o m NUESTROSSERVICIOS  Transporte terrestre  Transitarios internacionales  Transporte marítimo  Operadores Logísticos  Transporte aéreo  Agentes de aduanas  Proyectos llave en mano  Seguros  Fletamentos  Almacenes aduaneros NADALFORWARDINGSL Polígon Pratenc - Carrer 113 – nº 4-8 08820 El Prat de Llobregat (Barcelona) Tel. +34 936 000 200 / Fax +34 936 000 201 Email: [email protected] w w w . n a d a l - f o r w a r d i n g . c o m  Soluciones Logísticas Integrales  Agentes de Aduanas  Transporte Marítimo Contenedor (FCL)  Operaciones Triangulares  Transporte Marítimo Grupaje (LCL)  Almacenes Aduaneros  Transporte Terrestre Grupaje con Europa  Transporte Aéreo (Especialistas en Perecederos) LOGÍSTICASUARDIAZ Calle 61, 7-9, sector A 08040 Barcelona Tel. 933 043 169 / Fax: 933 027 394 E-mail: [email protected] / [email protected] w w w . s u a r d i a z . c o m NUESTROSSERVICIOS  Almacenes aduaneros  Transitarios internacionales  Transporte marítimo  Agentes de aduanas  Transporte aéreo  Operadores Logísticos  Transporte terrestre  Seguros  Fletamentos  Proyectos llave en mano SUARDIAZ A s t i c c e l e b r a r á e l e c c i o n e s a l a p r e s i d e n c i a e n j u n i o MARÍTIMO Pymar confía en que no prospere el recurso de la CE sobre la tax lease El recurso presentado por Comi- sión Europea contra la sentencia del Tribunal General de la Unión Europea que declaró legales las antiguas ayudas fiscales a la cons- trucción naval ( tax lease ) “no tie- ne posibilidades de prosperar”, según la patronal astillera Pymar. “La sentencia fue muy sólida y clara en sus términos al estable- cer que se había producido una actuación errónea de la CE” al declarar ilegales las ayudas. ESPAÑA 1 5 TRANSPORTE XXI - 15 DE MARZO DE 2016

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